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OS CABOS

Os CABOS distingue-se duas famílias de cabos. Os cabos audio que servem para ligar os instrumentos, os micros, e os aparelhos entre si.

Estes cabos são blindados ou coaxiais e tidos um ou vários motoristas e sempre uma trança de blindagem em redor estes de motoristas. Distingue-se aqui os cabos vídeos, os cabos micros e os cabos numéricos os cabos de divulgação são cabos simples (sem blindagem) com dois ou vários motoristas para ligar os recintos aos amplificadores e para qualquer o que é alimentação eléctrica. Negligencia-se frequentemente - e erradamente - a qualidade do connectiques querendo fazer economias. Uma regra de ouro nunca a não esquecer é, que a qualidade de uma cadeia audio mede-se à qualidade do ligamento mais fraco (ou o mais bom possível)! Maus cabos e conectores geram frequentemente barulhos parasíticos (estalidos, respiração) ele pode utilizar certos cabos coaxiais para as ligações dos recintos. Estes cabos não têm nada a ver com os Jack de guitarra por exemplo, mas são concebidos especialmente para ligações de divulgação. Não utilizam nunca um Jack guitarra ou um cabo micro para ligar os recintos sob penalidade de danificar o vosso amplificador de potência ou os recintos! Qual é a diferença entre simétrica e assimétrica? Em ASYMETRIQUE, o cabo tem apenas dois motoristas: um fio normal, e um segundo fio, que, lhe é entrançado em redor do primeiro. Chama-se aquilo um cabo coaxial! (Os cabos coaxiais que utiliza-se para a música não têm nada ter com os cabos de tele e se tenta utilizar estes, terá gordos problemas de buzz e de parasitas.) O fio entrançado ligar à massa e impede que parasitas electromagnéticos (são eles quem produzem famosos os buzz" s, o que quer dizer barulho!) acrescentam-se ao sinal que passa no fio ao meio. Apenas, o sinal (que não é nada de outro que uma corrente alternativa) necessita dois motoristas. O outro motorista será por conseguinte o mesmo motorista entrançado (que serve massa!) o que quer dizer que uma parte dos parasitas acrescenta-se mesmo assim! Os CABOS SYMETRIQUES, eles, têm dois motoristas dentro. A trança que ligar à massa impede os parasitas passar, por conseguinte é separada totalmente do sinal que assim continuará a ser limpo. Um sinal assimétrico perde muito rapidamente em potência logo que exceder-se os 10 metros de cabo enquanto um sinal simétrico pode percorrer 100 metros de cabo sem a mais mínima perda! Sonorisation, as conexões simétricas (e por conseguinte a conversão de qualquer sinal assimétrico por caixas directas) são indispensáveis, se não deixará muito som nos cabos e colherá muito barulho e de buzz ao lugar. Em centro-estúdio, pode-se passar-se caixas directas se não se tem problema de barulho parasítico fazendo muito atenção as fontes sempre ligar nas tomadas adequadas ou seja: assimétricos nas tomadas LINE e simétricas nas tomadas MIC As FICHAS há cinco grandes famílias de fichas que utiliza-se hoje: JACK A = tip B = ring C = sleeve Simétrico ou assimétrico é certamente ficha mais larga, há duas dimensões: o 6,3 mm conhecido como Jack guitarra e o 3,5 mm conhecido como miniJack. O Jack 6,3 mm frequentemente é utilizados para ligar os recintos, mas não sidos fiáveis para aquilo, porque retira-se facilmente e pode criar curto Sobre Jack Mono (recintos), o motorista CAVALOS-FORÇA + (vermelho) liga-se sobre A e o motorista CAVALOS-FORÇA - (azul ou preto) sobre o C. Assimétrico: sobre Jack mono, o motorista liga-se sobre A e a massa sobre o C. Se utiliza-se um Jack stéréo assimétrico, o ponto B não é conectado. Simétrico: sobre Jack stéréo: Ponto quente sobre A, ponto frio sobre B e massa sobre C. Se deve utilizar uma rota assimétrica sobre uma base Jack simétrico, utiliza uma ficha Jack mono (pontage B - C faz-se automaticamente). Cabo insert: De um lado há um Jack stéréo que será ligado na tomada insert e do outro duas fichas Jack mono (é necessário por conseguinte quer dois cabos um motorista ou um cabo à dois motoristas) que serão ligado sobre DENTRO e o OUT do aparelho a inserir. A massa (blindagem) é ligada sobre C das três fichas. Um motorista será ligado sobre A do Jack stéréo e sobre A de um dos Jack mono e o outro motorista sobre B do Jack stéréo e A de outro Jack mono. RCA ou CINCH assimétrico em unicamente, esta ficha é utilizados em centro-estúdio e Hi-Fi. Utiliza-se os cabos RCA também para a transferência dos dados numérica (formato SPDIF) O motorista (calor) do cabo sobre o limite A. A massa (frio) sobre o limite C. XLR Utilizado sobretudo para todas as ligações simétricas o XLR também é utilizado para as ligações dos recintos onde está muito mais certo que o Jack. Primeiro porque tem uma segurança que bloqueia-o na tomada mas sobretudo porque ele não há nenhum risco court-circuit, por conseguinte uma segurança para os amplificadores! Todos os XLR, macho e fêmeas, chassis ou fichas são gravados 1,2,3 directamente sobre a técnica das conexões. Localizam efectivamente estes números. Se tem as notas técnicas dos materiais a conectar, verifica sempre a ligação preconizada pelo fabricante, porque embora a massa sempre seja ligada sobre o PIN 1, as ligações dos pinhos 2 e 3 (calor e frio) podem ser diferentes de um fabricante ao outro! As fichas XLR também são utilizadas para a transferência de dados numéricos (formato AES/EBU em audio e DMX em iluminação). Assimétrico: o motorista sobre PIN 2 e a massa sobre PIN 1 e 3 (pontage) simétrico: o calor sobre PIN 2 a massa sobre PIN 1 e o frio sobre PIN 3 (Atenção: certas marcas americanas - Peavey - invertem as ligações 2 e 3) Ligação de recintos: motorista CAVALOS-FORÇA - (azuis ou pretas) sobre PIN 1 motorista CAVALO-FORÇA + sobre PIN 2 (a verificar na ficha técnica do recinto a ligar porque não há norma! !) SPEAKON É a ficha pro (lançado pelo fabricante NEUTRIK e tornado standard) para as ligações de recintos. A ficha é verrouillable e não pode retirar-se acidentalmente, pode receber cabos de gordo diâmetro (até à 6 mm) e sobretudo não pode produzir court-circuit se por acaso retira-o -se deixando o amplificador acendido! Existe à dois, quatro e oito pontos de conexões. Ficha mais larga é contudo à que tem quatro pontos. Para uma ligação simples dos recintos: CAVALOS-FORÇA + está sobre do + 1 e os CAVALOS-FORÇA - sobre do -1. para uma ligação dos recintos caixões grave: CAVALOS-FORÇA + está sobre do + 2 e os CAVALOS-FORÇA - sobre do -2 (verificar porque não há norma!). Em BIAMPLIFICAÇÃO, utiliza-se frequentemente um único cabo à quatro motoristas ele + 1 e -1 são para + e - dos meios agudos e uma tomada paralela surge-se do recinto com um cabo especial que envia o sinal via + 2 e -2 aos recintos caixões graves + e -. Din Esta ficha é utilizada essencialmente para as conexões MEIO-DIA, mas encontra-o -se igualmente sobre as alimentações baixa tensão (12 volts etc..) de certos processadores e para ligar os pedaleiros aos efeitos (por exemplo para guitariste) encontra-o -se igualmente sobre antigas encadeia-se Hi-Fi, mas hoje é substituída pelo RCA. Cabo meio-dia: a blindagem (massa) sobre PIN 2, o calor sobre PIN 4 e o frio sobre PIN 5. Cabo audio: PIN 2 para a massa, PIN 3 para o canal esquerdo e PIN 5 canal direita. CONSELHOS de BASE como já tenho-o precisado mais elevado, é primordial utilizar bons cabos e bons conectores. Nada não é mais emmerdant que um cabo de guitarra que racha logo que desloc-se-ar ou um cabo micro que produz a respiração e que se põe a assobiar logo que ligar-se a alimentação fantasma! Além disso, um cabo de recinto em mau estado pode custá-los muito caro se cramez o transfo de saída do vosso amplificador devido court-circuit! As fichas Jack à duas bolas não fazem longo fogo e geram muito rapidamente maus contactos (estalidos, perda de sinal) e aconselho-vos com vivacidade que invista no Neutrik (por exemplo) que vos terá 20 anos sem estar a tropeçar! Para as conexões dos recintos, utilizam um motorista de gordo diâmetro (2,5 mm mínimos) se não quer deixar uma grande parte da potência do amplificador nos cabos. Para o exemplo: com um cabo em 1,5 mm de diâmetro e 12 metros de longo ligado sobre um recinto de 4 Ohm, perderá 15 à 20 por cento de potência a caminho. Para as conexões XLR em audio, o conector chassis- saída continua macho e o conector chassis- entrado é fêmea; e num cabo, o sinal vai sempre da tomada fêmea para a tomada macha. Exemplo: A saída de um micro continua uma tomada macha, a entrada da consola é uma tomada fêmea; a saída de consola é outra vez um XLR macha, a entrada do amplificador é fêmea e as saídas para os recintos (se existem em XLR) são outra vez tomadas machas. Curiosamente, e justos para confundir-nos, os construtores decidiram, que em formato DMX (para o éclairage)tout isto é invertido exactamente. O sinal no cabo viaja por conseguinte sempre da tomada macha para a fêmea! Para todos os outro connectiques (Jack, rca, speakon e din) não se encontra geralmente que as fichas machas sobre os cabos e único tomadas-chassis fêmeas sobre os aparelhos. A MASSA E A TERRA: Os aneis de massa devem-se ao facto de certos aparelhos induzem tensões parasíticas nos cabos de terra da instalação eléctrica. Ligar aparelhos entre si, uma corrente circula na massa do cabo. Para eliminar os aneis de massa, alguns desligam a tomada de terra do aparelho. Esta prática, embora eficaz, não seja a boa porque pode mais não ser eficaz se, por exemplo, altera-se o encadeamento dos aparelhos e sobretudo é bastante perigoso: no caso court-circuit será chanteur ou guitariste que servirão de motorista de terra! Deixo-vos imaginar a sequência... !!! há anel de massa (por ex.bourdonnement grave à 50 ou 80 Hz): ? Se a ligação é simétrica, pode-se já começar por desligar massa do cabo de ligação (de só um lado certamente) após ter-se assegurado de que os dois aparelhos ligar bem à terra. Certos técnicos desligam automaticamente a massa dos cabos que servem de ligação entre os aparelhos (consola, amplificadores, efeitos) sobre um lado do cabo (geralmente sobre a ficha macha). Atenção, porque estes cabos não devem mais servir de cabo micro sob risco ver électrocuter chanteur em cheio concerto (mim exagera ligeiramente, mas ele feitos não mesmo assim!!)? Se a ligação é assimétrica, pode-se tentar reforçar a ligação de massa com um cabo de forte secção (6mm2). Quando está-se exterior, chega-se das vezes a resolver os problemas de massa plantando um pique de terra (caule metálico plantado de pelo menos 50 cm de profundidade na terra e arrosé bem água ao redor). Contudo, a primeira coisa a fazer é symétriser quer de maneira passiva (DI - transformador) quer de maneira activa (protecção) as rotas assimétricas (sobretudo entre consola e amplificador). SPECIFICATIONS TÉCNICOS um amplificador de 500 watt sob 4 Ohm emite uma tensão de 45 volt e uma intensidade de 12 amperes. Um cabo de um diâmetro de 1,5 mm representa uma resistência de cerca de 3 Ohm/metro. Os sinais micros escalonam-se entre 0,25 mV e 200 mV (-70 à -10 dBu) sob impedâncias compreendidas entre 100 Ohm e 1kiloohm. Os níveis linha são compreendidos geralmente entre -10 dBv (-7,8 dBu = 316 mV) e + 4dBu (1,23V). As ligações linha são evidentemente menos sensíveis aos parasitas que as ligações micros dado que o seu nível é mais elevado. Consequentemente, por razões de custo, certos construtores propõem equipamentos com entradas e saídas assimétricas. Como expliquei mais elevado, as linhas assimétricas captam facilmente qualquer tipo de parasitas, em estúdio tanto que sonorisation. Haver por conseguinte vezes preferível symétriser (caixas directas) certas linhas. No que diz respeito às impedâncias, pode-se funcionar: Ou seja em adaptação (impedância de carga = impedância de fonte). É necessário em vídeo (75 Ohm) e HF (50 Ohm) em ligação AES/EBU (110 Ohm) e S/PDIF (75 Ohm), o que quer dizer que os cabos audio, os cabos vídeos e os cabos numéricos não são o mesma. Ou seja pontage (impedância de carga da entrada pelo menos 10 vezes superior à impedância de fonte da saída). É o método utilizado em audio (por exemplo: uma consola cuja impedância de fonte é de 75 Ohm pode atacar uma carga de 600 Ohm ou seja 16 amplificadores que têm uma impedância de entrada de 10 quiloohm).