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Compressão

A compressão serve para reduzir e dominar a dinâmica de um instrumento. É um instrumento muito potente para equilibrar um do tanto live que em estúdio. A dinâmica é estendida do sinal mais fraco ao sinal o mais extremamente possível.

O funcionamento básico de um compressor é muito simples. Esmaga mais ou menos (de acordo com os ajustamentos) o sinal e sobretudo as suas cristas, após qual poderá-se subir o lucro (via o botão saída) sem estar a saturar, que faz que o instrumento tratado parecerá ser mais forte em um mix. Pode-se tratar todos os instrumentos com a compressão e para alguns (gorda caixa, voz, baixa, etc..) é quase indispensável! Há várias maneiras de servir-se de um compressor: ou seja para regularizar a dinâmica e ganhar em lucro e volume sonoro - neste caso a compressão deve ser inaudible ou seja como efeito para ter certa cor sonora (o som variedade americano, o som pub etc..) e onde o efeito é pelo contrário muito audível ou seja em ajustamento limitador (ratio infini:1, hardknee etc.) para proteger amplificadores e recintos dos peaks e saturações a indispensável para o registo numérico (direct to disco etc.), compressão impede as saturações e pode simular um registo analógico (porque as máquinas analógicas à bandas nivelavam o sinal musicalement e produziam uma compressão natural e muito musical, os conversores numéricos produzem saturações muito embaraçosas logo que exceder-se o limiar de 0 dB) comecem sempre a regular o lucro de um sinal sem o compressor (modo DERIVAÇÃO), comprimem seguidamente e sobem no fim o lucro com a SAÍDA para obter outra vez 0 dB aos indicadores de volume! em ajustamento limitador o THRESHOLD será regulado à 0 dB! De maneira geral vale melhor comprimir várias vezes à fraca dose (ou seja uma vez à tomada de som, ligeiramente ao mix e umas umas últimas vezes ao mastéring), único em só uma vez muito à forte compressão, porque a compressão mal regulada faz mais mal que de bem, esmaga o som e pode bousiller um mix! Atenção contudo não som demasiado comprimir à tomada, porque geralmente é irreversível! regresso sumário os ajustamentos que encontra-se geralmente sobre um compressor são: THRESHOLD - regula o limiar (em decibel) partir do qual o compressor põe-se em acção RÁCIO - regula a taxa de compressão. a partir de uma taxa de 1:10 fala-se de limitador SOFTKNEE/HARDKNEE - define como a compressão age (pequena antes do threshold e em curva suave e musical para "softknee" ou abruptamente ao limiar regulado para "hardknee" ATTACK - regula-se o tempo após o qual a compressão põe-se a caminho (ajustamento muito curto (0,1 msec) se quer-se que o sinal na sua totalidade seja comprimido, ajustamento médio ou longo (10 à 100 msec) se quer-se deixar passar o ataque do instrumento) RELEASE - regula o tempo durante o qual a compressão vai continuar, embora o sinal já seja retornado inferior MANUAL/AUTO (PEAK/RMS) - regula attack e release automaticamente SAÍDA (LUCRO) - regra o lucro de saída após compressão (para recuperar em volume a perda de dinâmica) DERIVAÇÕES - serve para comparar o sinal tratado com o som de origem Encontra-se igualmente indicadores de volume ou cadeias de LEDs que indicam a taxa de redução em decibel (frequentemente ao contrário ou seja o zero encontra-se à direita) o nível de entrada e/ou de saída (comutável por um interruptor) e um comutador (link/stéréo) para ligar os dois canais para um tratamento stéréo A maior parte dos compressores de hoje tem uma função "auto" que regula os tempos de ataque e release automaticamente e que convem bem muito para a voz e os cobres. Em contrapartida para instrumentos com muitos graves (gorda caixa, baixa etc..) ou para obter efeitos ligeiramente especiais (sobre uma guitarra ou um teclado por exemplo), vale melhor de regular estes parâmetros manualmente. Há muito grandes diferenças de qualidade e a compressão de um plug-dentro gratuito não tem nada a ver com um plug-dentro ou um compressor de qualidade (como do, dbx, drawner, ou o plug- Instituto Nacional de Estatística de protools por exemplo). Isto dito, há hardware de entrada de gama muito bem (como alguns behringer ou os dbx 266). em "software" a triagem é mais difícil de fazer porque há muitos dispositivos (sobretudo no VST), que não servem passo muito para não dizer à nada. ESQUEMAS regresso sumário Qualquer sinal que excede o THRESHOLD (0 dB no nosso exemplo) é comprimido à taxa (RÁCIO) reglé. Assim, com um RÁCIO de 2:1 e um THRESHOLD de 0 dB um sinal de 10 dB à entrada terão mais apenas 5 dB à saída. Em ajustamento LIMITADOR o lucro de saída não excederá mais os 0 dB. Em modo SOFTKNEE a compressão começará um pouco antes do ponto de threshold e começará uma curva ao lugar de um ângulo súbito. Admitam, que o nosso sistema (consola, amplificador etc..) começa a saturar seriamente a partir + de 4 dB (um conversor numérico satura já à 0 dB), regula-se por conseguinte o lucro que o sinal excede nunca o 4 dB. Com o Threshold à 0 dB e um rácio de 4:1 comprime-se apenas ligeiramente os peaks do sinal e poderá-se seguidamente outra vez subir a totalidade do sinal até ao 4 dB. O sinal será mais forte sem estar a saturar; as passagens fortes que sortirant atenuadas e as passagens à fraco lucro serão mais fortes que frente. Em ajustamento Limitador todos os peaks serão cortados radicalmente! Eis por conseguinte alguns conselhos básicos para uma boa utilização: regresso sumário VOZ: a compressão da voz é indispensável para uma boa colocação de esta em um mix. Atenção contudo não o desnaturar ou demasiado esmagar-o, uma boa compressão deve ser inaudible! há duas grandes tendências 1. live ou em estúdio rácio entre 2:1 e 4:1 threshold que obtem-se uma redução de 5 para 9 dB nas passagens fortes e não redução nas passagens fracos attack 10 à 30 msec - (ou automático) release 100 à 300 msec - (ou automático) softknee esta compressão moderada guardará o grão e a dinâmica da voz 2. em estúdio (a sua variedade) ou maneira rádio e pub rácio entre 2:1 e 6:1 threshold para uma redução de 5 para 9 dB em média com pontas de 12 dB nas passagens mais fortes os attack 10 à 30 msec - (ou automático) release 100 à 300 msec - (ou automático) softknee isto esmagará sofrivelmente o grão da voz, mas ajudará (tendo em conta a dinâmica largamente reduzida) a fazer sair a voz de um mix e pôr-o "na frente"! Para regular attack e release porá-se a função auto ou dos ajustamentos passa por toda a parte (attack 10 à 40 msec release 50 à 300 msec) (regresso-sumário) BATERIA: para ter umas umas gordas caixas potentes e muito na frente (de sobretudo live) aplica-se muito forte compressão ou mesmo limitação rácio 20:1 ou 100:1 threshold de forma a obter 6 à 10 dB de redução attack muito curto (0,1 à 1 msec) release 50 à 100 msec hardknee peak ou manual este ajustamento permitirá ter muito volume sobre a gorda caixa sem estar a saturar mas esmagará à mesma ocasião o ataque e os harmónicos. Uma forte igualização será indispensável para ter um som aceitável, ou seja aumentar a baixa (80 à 100 hertz = + cerca de dB) para o woumm e elevados os meios (3 à 4 kHz) para o kick, escavar ligeiramente os meios (entre 300 e 600 Hz) se quer-se guardar o som natural e aéré, os ajustamentos serão muito mais moderados: rácio 2:1 do threshold para uma redução de cerca de 4 à 6 dB attack 1 à 10 msec release meio (100 à 500 msec) softknee peak ou manual este ajustamento convem bem tão muito à caixa clara sobre os toms ele não aplica compressão mas antes um gate (ver a este respeito) se a bateria mixée em subgrupos ele puder muito efectivamente aplicar uma compressão geral inserindo o efeito nos subgrupos atenção: para não desequilibrar a imagem stéréo dos mix compressores deve ser em posição stéréo ou link o que quer dizer que os dois canais sempre é comprimidos juntos sem qual o som baladera de um lado ao outro de acordo com a posição dos instrumentos. a compressão sobre um uns mix generais continua delicados rácio (1,5:1 à 3:1) threshold para uma redução de 3 dB cerca de (além o efeito far-se-á entender!) attack 1 à 10 msec release 0,1 à 0,5 sec softknee ao estúdio trata-se os micros de ambiente com uma compressão suave (ajustamentos acima) (regresso-sumário) BAIXO para efectivamente colocar a baixa em um mix, compressão e igualização são necessárias porque as frequências graves sobrecarregam pesado muito um mix e saturam-no facilmente; a orelha percebe mais facilmente os meios (ao redor 1 kHz) - mesmo à fraco volume por conseguinte o facto de montar o volume ou graves de uma baixa não é suficiente frequentemente uma compressão dosada bem ajuda também a apagar as variações de lucro em slap rácio 4:1 do threshold para uma redução de 4 para 6 dB em média attack médio 1 à 20 msec release em redor de 300 msec hardknee estes ajustamentos podem variar de acordo com o efeito desejado: para guardar o ataque e o harmónico tomam um tempo de attack antes longo (20 à 30 msec) e o threshold regulado para não comprimir único às passagens mais fortes (redução média de 0 para 3 dB e 6 dB para os peaks) para um som funky o attack será regulado mais curto (1 à 10 msec e a redução deveria afixar 4 à 6 dB em média) (regresso-sumário) GUITARRA ELÉCTRICA para a guitarra (quase) todo é autorizado! os ajustamentos abaixo podem servir como base que fará-se variar de acordo com o seu gosto rácio 6:1 threshold de acordo com o efeito desejado attack 5 do msec (ou automático/RMS) release 0,3 seca (ou automático/RMS) hardknee uma guitarra funky será comprimida fortemente com um threshold bastante baixo para ter uma redução de 6 para 10 dB e um tempo de ataque bastante curto (1 msec) uma guitarra lead sua saturado terá um tempo de ataque mais longo e um rácio mais importante (3:1) mas um threshold muito baixo para uma redução de 5 para 8 dB para um jogo arpège porá-se o rácio à 4:1 com o attack à 50 msec e uma redução de cerca de 4 à 6 dB GUITARRA ACÚSTICA atenção não alterar o grão e os harmónicos do som; a compressão deve ser muito ligeira rácio 4:1 threshold para uma redução de 3 para 5 dB attack 20 do msec (ou automático/RMS) release 0,3 seca (ou automático/RMS) softknee (regresso-sumário) OS COBRES rácio 2:1 do threshold para uma redução de 6 dB para os peaks e 0 à 3 dB em média attack e release em automático/RMS hard - ou softknee Os INSTRUMENTOS ÉLÉCTRONIQUES, como os synthétiseurrs, coxeados à ritmo, sampleurs, séquenceurs etc. não necessitam compressão porque os sons electrónicos e as amostras em geral dèjà são aplainados muito a nível da dinâmica e uma compressão suplementar não há nada de cupão. Os MIX GENERAIS muito difíceis, a compressão de um uns mix generais pede muita experiência, de lisura e um compressor de boa qualidade, porque o sinal a tratar é frequentemente muito complexo e um mau ajustamento torna som muito rapidamente plano e o fade sem estar a falar do famoso efeito de bomba (o som tem o ar a ser aspirado de trás e à cada golpe de gorda caixa a metade do mix desaparece) uma boa partida de ajustamento é: rácio 2:1 ou 4:1 threshold para uma redução de 3 dB em média attack e release em automático/RMS ou attack 1 do msec release 0,3 seca softknee para o mastering se utiliza-se normalmente compressores multibandes ou seja ele têm vários compressores cuja frequência a tratar é reglables.et ele poderá por conseguinte comprimir as diferentes praias de frequências com taxas diferentes por example: uma praia para graves: sobretudo baixa e gorda caixa uma praia ou dois para os meios: sobretudo a voz uma praia para as agudas: as cimbales, os harmónicos etc.. LIMITADOR rácio 100:1 threshold regulado sobre 0 dB attack no mínimo (0,1 msec) release 0,1 à 0,4 seca softknee peak/manual (regresso-sumário) SIDECHAIN Trata-se de uma entrada Jack stéréo suplementar. Esta entrada tem duas funções. Se cerca de (por exemplo um micro) for ligado aqui, será este sinal que vai desencadear e encomendar a compressão do sinal da entrada normal. Por conseguinte à saída encontrará o sinal da entrada normal comprimidos e não o sinal de sidechain!! Exemplo: se vocês ligar um micro sobre a entrada sidechain e da música sobre a entréenormale vai poder desencadear a compressão com a vossa voz, ou seja mais fala extremamente, mais haverá da compressão sobre a música por conseguinte o volume de esta reduzir-se-á automaticamente. Um efeito que é utilizado muito discothèque e à rádio! A outra maneira de utilizar o sidechain é comprimir uma estreita banda de frequência em um mix, se por exemplo a baixa ou gorda caixa sai demasiado do mix ou para atenuar frequências agressivas como os sshhh da voz ou cymbales (fala-se então de DEESSING). Para aquilo necessitais um cabo insert (com um Jack stéréo de um lado e dois mono de outro lado) e um igualador. Utiliza-se então do sidechaine como um anel de efeito e o igualador é inserido com o cabo adequado e será ele que encomendará a taxa de compressão. Em contrapartida, é biensûr o sinal da entrada que será tratado uma vez o igualador inserido no sidechain ele amplificará a banda de fréquenceà tratar de 10 para 12 dB e baixará-se todas as outras frequências no máximo rácio 2:1 do threshold para uma redução de 4 para 6 dB (ou mesmo mais!) attack et release automatiques softknee ou hardknee rms/auto para atenuar uma baixa demasiado presente regulam o eq sobre 150 à 200 hertz para atenuar umas umas gordas caixas demasiado fortes regulam o eq sobre 80 à 120 hertz para atenuar que assobiam (sshhhh...) de uma voz regulam o eq sobre 3 à 6 kHz CERCA DE REFÉRENCES (de 1000 para 10000 Francos) DBX 160 A mono o reférence com um som muito quente! - encontra-o -se todos os sudios 1066 da parte superior de gama (stéréo) - muito bom VCA, muito bom o sua 166 XL versão stéréo com limitador a mais muito bom sobre a voz 266 XL versão homestudio - de bom relatório qualidade/prémios BSS DPR 402 um bom compressor com dé-esser e limitador integré DPR 901 compressor multibandes (4 bandas) FOCURITE elevado de gama e muito COMPÔR chèr GREENRANGE ligeiramente menos chèr, contam mesmo assim 8000 francos BEHRINGER COMPÔR PRO boa qualidade para não chèr GUARNECE DE TUBOS COMPÔR compressor à lâmpadas ULTRADYNE PRO compressor 6-banda programáveis DRAWMER DL 241 parte superior de gama para estúdio e live MX 30 WAVES C1 e L1 compressor multibande etc..